
Eternizar não só imagens, mas também as palavras que criaram aquele instante paralisado numa fotografia.
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Crítica a biografia da Cássia Eller

terça-feira, 20 de outubro de 2009
Flamengo até morrer eu sou
Esse sentimento se alastra em mim, passando de mim para os outros. Os outros que sabem torcer como eu. Que torcem como se fosse o último jogo, o último campeonato, o último título do nosso mais que centenário time. Deve ter uma vibração, uma emoção incrível torcer no maracanã; todos gritando por um mesmo sonho. Um desconhecido vira seu melhor amigo. Chora no seu ombro quando vê o nosso time perdendo um título e chora junto contigo também quando vê o nosso gol da vitória. Somos rubro-negros mesmo sem a vitória tão desejada. Nosso orgulho não nos deixa tolerar uma só zoação. Mas quando ganhamos... os adversários que estejam bem calmos ao nos encontrar, pois não resistimos em GRITAR a nossa vitória. Somos a maioria, estamos em todo lugar; e como qualquer vencedor, somos invejados por muitos. Aí eu te pergunto: eu tenho culpa dos adversários não saberem escolher time? Flamenguistas não são contra ninguém. Queremos que o flamengo ganhe e não que o concorrente perca. Não vemos um jogo para agourar o jogo alheio, e sim para incentivar o nosso próprio time, o nosso próprio amor. Alimentado de muitos gols, dribles, tricampeonatos, e uma estrelinha no peito que impõe muito mais moral do que as 10 que vocês se orgulham tanto de ter. Ninguém nem nada foi reconhecido porque é(ou foi) vice, a nossa memória só armazena a imagem de quem ficou em 1º lugar. Essa fé ao jogador bater o gol. O misto de decepção e raiva ao ser o gol do time adversário nos últimos putos 5 minutos do jogo; A esperança da entrada do time para o G4 do campeonato. São essas pequenas características que uma vez fizeram de nós flamenguistas, e agora, é flamengo até morrer.
SALVE!
domingo, 4 de outubro de 2009
Crítica ao amor e sexo

O programa “amor e sexo”, apresentado pela Fernanda Lima, me parece tão vago. Como se eles ficassem redundantes o programa inteiro. Como se não tivessem mais assunto e abordassem o mesmo só que de formas diferentes para acharmos que se trata de uma novidade. E toda sexta-feira ela apresenta a mesma coisa. Fora que o estúdio é grande em relação às pessoas que preenchem o palco. Não há harmonia nessa organização. Enfim, a única coisa interessante e metamórfica são as roupas da Fernanda Lima. Ah! E é claro, o repertório da banda também é bom e mantém uma relação com o tema do programa.
Obs.: Uso de metonímia no título. Nunca criei uma! Pelo menos eu acho que é uma, né.
beijosbeijos que me níver está chegando.