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terça-feira, 2 de outubro de 2012

Por que as mulheres são tão chatinhas?

Gostaria imensamente de entender porque às vezes somos tão enjoadas. É chato perceber que não tolero ver no outro aquilo que eu sou. É um saco ter ciúme por tudo e por nada. Isso é como aquele profiteróles que adoro e que fico meses com desejo de comê-lo, mas quando finalmente o degusto, não aguento nem mais um pedacinho de tão doce. É enjoativo logo na primeira dose. Aguenta-se um pouco, mas o limite é uma linha bem tênue (mais do que eu queria).

Detesto ficar magoada com qualquer palavra mal posta. Foi só um errinho, a desculpa já foi pedida. Pra que tanto “chororô”? Sei que é por causa da TPM. Mas quem inventou por a culpa da nossa raiva, choros sem explicações e mudança de humor repentina na danada da TPM? Parece que isso é só uma desculpinha. Como se não tivéssemos coragem de assumir que ficamos brigadas durante uma semana inteira só porque ele disse que não gostou da nossa roupa na hora de sair (detalhe: nós pergutamos a opinião dele), e não por culpa da TPM (mas juro, ela é a culpada!).

É muito difícil tentar resolver um problema se você, mulher, continuar com um bico enorme e querendo que ele adivinhe o que ele fez de errado – na sua concepção – dessa vez. Caramba! É um saco quando fazem isso comigo. Por que raios faço isso com ele? Eu sei o que você vai alegar. Já se conhecem há anos, ele deveria saber tudo o que te incomoda e o que te agrada, certo? Mas ele não é adivinha para saber qual das tantas coisas que te chateiam foi a causa dessa sua cara fechada! Experimenta só ele fazer isso um dia contigo pra ver se vai aguentá-lo os tantos anos que ele já te aguenta.

Mulheres têm muitos lados bons. São lindas, cativantes, têm corpos e cabelos extremamente lindos – e invejáveis -, são carinhosas que só elas, mas para aguentá-las... É preciso amá-las muito. Muito mesmo!

quarta-feira, 7 de março de 2012

Elas contra elas mesmas

Vivemos numa sociedade em que a mulher pra chegar aonde chegou reivindicou muito pra ter os seus direitos - quase – iguais aos do homem. A revolução do sutiã colocou vários itens em pauta: a mulher ter a sua independência, seu trabalho, direito de voto, se divorciar, casar, divorciar e casar de novo (e quantas vezes achar necessário) sem ser excluída do grupo social em que convive. Mas pensando bem, acho que precisamos de outra revolução...

Hoje diversas mulheres batem no peito pra dizerem ao mundo que são independentes, que são mães solteiras, que não querem nem mesmo se casar. Vivem achando que são feministas. Eis que...veem uma garota beijando cinco caras na mesma noite. Ei, ei, ei. Nada disso. A frase não tem exclamação. Não há nada de tão surpreendente nisso. Quantos meninos você já viu fazendo competição com os amigos pra ver quem beija mais na festa? E ninguém aponta o dedo na cara de nenhum deles e os exclui do seu grupo. Por que com a mulher seria diferente?

Temos a insuportável mania de colocar a culpa do machismo no homem, mas quem mais o pratica são as próprias mulheres! Elas contra elas mesmas. É sério. Essa disputa pra aparecer mais do que a outra já está demais! E qual o problema se ela foi pro Big Brother e pegou dois homens em rede nacional? E o que que tem se ela necessita do homem e dos prazeres que ele pode proporcionar?

Cada um tem a sua educação, o seu limite e a sua ética. O que é “certo” pra você pode não ser pra milhares de pessoas e vice-versa. Não imponha a sua verdade como uma verdade geral. Não é porque ela é linda e “safadjenha”, que você tem que se importar tanto com os modos como ela age. Preocupe-se com os teus. E deixe que os outros se preocupem com os deles. #ficaadica