quinta-feira, 16 de maio de 2013

O Teorema Katherine - A maldita previsibilidade (ou não) dos namoros

"Quando se trata de garotas (e, no caso de Colin, quase sempre se tratava), todo mundo tem o seu tipo. O de Colin Singleton não é físico, mas linguístico: ele gosta de Katherines. E não de Katies, nem Kats, nem Kitties, nem Cathys, nem Rynns, nem Trinas, nem Kays, nem Kates, nem – Deus o livre – Catherines. K-A-T-H-E-R-I-N-E. Já teve dezenove namoradas. Todas chamadas Katherine.”


Com divertidas notas de rodapé e surpreendente reviravolta, a história de John Green[1] te prende a cada página virada.

Um teorema em mente, uma habilidade incrível de fazer anagramas, 19 Katherines com impressionantes tendências para serem terminantes[2], o melhor amigo Hassan e uma viagem sem destino; tudo a bordo do Rabecão do Satã[3].

Baseado na resolução do Teorema Fundamental da Previsibilidade das Katherines , com uma matemática nada chata[4], o verão de Colin e Hassan se torna inesquecível. Depois de namorar 19 Katherines, com o coração aos pedaços pelo término com a K-19, será que Colin vai achar a vigésima?

Uma deliciosa leitura que vai te transportar para Gutshot, Tenessee e vai te fazer repensar sobre o que ou quem é importante para você. “... a sua importância é definida pelas coisas que são importantes procê. Seu valor é o mesmo das coisas que ocê valoriza”, filosofou Lindsey Lee Wells[5].


[1] Um autor bem humorado, que faz jus ao seu sucesso. Considerado autor best-seller pelo The New York Times.
[2] Pelo menos foi isso que comprovou a equação de Colin, o prodígio.
[3] Carro de Colin, que mais parecia uma banheira velha.
[4] Mas complicada como sempre para quem não é um nerd na matéria.
[5] Mais sobre Lindsey Lee Wells no decorrer de “O Teorema Katherine”.

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