Essa velha
colega é divertida, engraçada, muuuuito doida, um tanto atrapalhada na entrega
de trabalhos, debochadíssima e tem entre 22 e 24 anos. O ponto crucial da
questão dela é que os amigos dela e as pessoas com quem ela se envolve só gostam
de mulher certinha, santinha, bobinha, e qualquer “inha” chato que se possa
imaginar.
Primeiro
erro: os amigos dela não são o tipo de cara que ela gosta. Então eles,
automaticamente, têm que ser retirados como exemplo de qualquer coisa.
Segundo
erro: Chorão cantou aos quatro ventos e não é possível que ela não tenha
entendido que “toda patricinha adora um vagabundo”. E a recíproca também é
verdadeira. Sinto lhe informar.
Ela está no
caminho certo se envolvendo com homens que tenham a ver com ela, que a atraem
física e psicologicamente, mas não é bem naquele tipo que tem que depositar todas
as fichas. Eles são loucos como ela, divertidos como ela, debochados como ela
e, simplesmente, adoram a companhia dela, mas, no fim das contas, acabam a
encarando como amiga. Fala sério, ela é o tipo perfeito para ser amiga deles!
Com certeza
existe por aí algum cara muito louco, e não tão “vagabundo”, que não a queira
só como amiga. E nesse, sim, ela deve depositar todas as fichas que os outros
descartaram. Logo, logo o verdadeiro tipo de homem dela vai aparecer por aí,
talvez numa mesa de bar discutindo velhos dilemas com velhos colegas. E aí ela
vai perceber que valeu a pena todos os ex-ficantes que viraram amigos e não
namorados. Amém. Ele tem que estar por aí, porque não é possível que as “inhas”
vão conseguir prender todos os tipos da face da Terra.
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