Eternizar não só imagens, mas também as palavras que criaram aquele instante paralisado numa fotografia.
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Agora sim, é você!

De ontem para hoje – em 24hs – mais de 100 mil pessoas no Brasil aderiram ao protesto contra a violência infantil e trocaram as suas fotos do perfil por um desenho animado ou de quadrinhos que mais gosta. O protesto que acabou virando uma grande diversão entre os usuários, que estão se sentindo em plena programação do Cartoon Network, se mostrou uma demonstração da personalidade de cada um.
Entre os meus amigos vejo desde a Cinderela até o Naruto. As mais delicadas e meigas, claro, são sempre uma princesa ou fada. A maioria dos meninos não foge de desenhos como Dragon Ball Z e Cavaleiros do Zodíaco. Até aqueles que escolheram algo que não tem nada a ver com eles, eu percebo um tom de sarcasmo por trás da imagem. O que de uma forma ou de outra, mostra exatamente o que são: brincalhões e engraçados.
Confesso que os desenhos que logo me vieram à cabeça foram: “O fantástico mundo de Bob” e “Doug Funnie”. Em comum, reparei que ambos os personagens principais têm uma imaginação fértil e vivem atrás de aventuras através do que as suas mentes são capazes de criar. Incrível! Mas percebi que sou exatamente os desenhos que via. Sempre tive amiguinhos imaginários. Inventava não só pessoas, mas também situações, cenários e falas. Embora fossem os que eu mais gostava e mais se assemelhavam a minha personalidade, eu queria colocar a foto de uma personagem feminina. Foi quando me recordei de uma menininha que vivia aprontando nas telas do SBT, “Punky, a levada da breca”. Assim como ela, eu era uma criança agitada e líder do meu grupo. Não havia mais dúvidas. Esse jeitinho sapeca era a minha cara – principalmente entre os familiares!
Da mesma forma como aconteceu comigo, muitas pessoas devem ter visto um reflexo próprio muito mais real do que a ilusão proporcionada pela sua imagem captada por uma câmera especialmente para foto de perfil. E esses, meus amigos, agora sim, são vocês!
Entre os meus amigos vejo desde a Cinderela até o Naruto. As mais delicadas e meigas, claro, são sempre uma princesa ou fada. A maioria dos meninos não foge de desenhos como Dragon Ball Z e Cavaleiros do Zodíaco. Até aqueles que escolheram algo que não tem nada a ver com eles, eu percebo um tom de sarcasmo por trás da imagem. O que de uma forma ou de outra, mostra exatamente o que são: brincalhões e engraçados.
Confesso que os desenhos que logo me vieram à cabeça foram: “O fantástico mundo de Bob” e “Doug Funnie”. Em comum, reparei que ambos os personagens principais têm uma imaginação fértil e vivem atrás de aventuras através do que as suas mentes são capazes de criar. Incrível! Mas percebi que sou exatamente os desenhos que via. Sempre tive amiguinhos imaginários. Inventava não só pessoas, mas também situações, cenários e falas. Embora fossem os que eu mais gostava e mais se assemelhavam a minha personalidade, eu queria colocar a foto de uma personagem feminina. Foi quando me recordei de uma menininha que vivia aprontando nas telas do SBT, “Punky, a levada da breca”. Assim como ela, eu era uma criança agitada e líder do meu grupo. Não havia mais dúvidas. Esse jeitinho sapeca era a minha cara – principalmente entre os familiares!
Da mesma forma como aconteceu comigo, muitas pessoas devem ter visto um reflexo próprio muito mais real do que a ilusão proporcionada pela sua imagem captada por uma câmera especialmente para foto de perfil. E esses, meus amigos, agora sim, são vocês!
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quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Sem pressa para ser feliz

Início. O começo de tudo é delicioso. O primeiro pedaço da trufa, o tocar dos lábios, um novo projeto. Esse gostinho de quero mais é o que me encanta. Essa vontade insaciável de descobrir o que vem depois da casca de chocolate. De que será o recheio? Sem pressa! Conhecê-lo leva tempo. A espera vai dando dimensão à faísca, até fazer dela o próprio fogo. É exatamente isso que todos vivem procurando; mas poucos conseguem controlar a ansiedade e deixar metade da trufa pra mais tarde. Ir devagar torna tudo mais saboroso. Como se cada detalhe fosse sentido e melhor apreciado. Assim saberá se vale a pena comê-lo até o fim ou se o gosto amargo se alastrou. Sem contar que o que se engole as pressas e em grande quantidade enjoa muito mais rápido e a vontade de experimentá-lo novamente evapora com a própria trufa. Guarde para si: o reinício é quase tão bom quanto o início. Não deixe que as coisas boas sumam da sua vida sem deixar nem sequer o seu gosto.
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
É tudo muito clichê

A amizade consiste naquilo que você tem de melhor e é capaz de doar ao outro. Sabe aquelas gargalhadas memoráveis? A viagem inesquecível, o tombo que é relembrado até hoje, as músicas que viraram nossas? Isso é tudo parte de uma história que não tem fim. É saber que tem com quem contar e poder dividir os mais secretos segredos. É não ter nada pra mudar na pessoa. É querer que seja como sempre foi. É incentivar os seus sonhos, dar o seu ombro, deixar a sua lágrima escorrer. É deixar ela sentir e ser o que é! É olhar pro lado e perceber que nenhum tombo seu será tão duro que ela não possa amaciar. A amizade é muito clichê. Mas só se torna clichê aquilo que é de verdade.
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
domingo, 15 de maio de 2011
Crítica ao show do Kid Abelha - 13/05
O grupo Kid Abelha volta aos palcos e faz uma turnê com os maiores sucessos da banda. A intenção era não promover nenhum CD, mas o que não faltou no show em Juiz de Fora foi uma música inédita aqui, uma canção do último álbum ali...
A voz de Paula Toller admite diferentes performances; ótima para fazer certas entonações. E ela, sabiamente, a utiliza de forma inigualável. Pena que não faça o mesmo com o seu carisma – que, aliás, ela não tem. Em poucos momentos senti verdade em seus discursos na tentativa de ser simpática com o público. Já os solos de Bruno Fortunato e George Israel eram encantadores! Eles e as músicas marcantes do trio levantaram os fãs e espantaram o frio. O repertório começou um tanto desanimador, mas o Kid Abelha soube finalizar o show brilhantemente com o sucesso “Pintura íntima” e mostrou por que é uma das bandas mais reconhecidas dos anos 1980.
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