quarta-feira, 25 de novembro de 2009

O começo do fim

Sabe aquele preferir de coração apertado? Quando sabemos o que é melhor para a gente, mas o sentimento está lá, empatando tudo dar logo certo na sua vida. É um laço invisível que existe ali, me segurando para que eu não largue tudo de uma só vez e vá ser feliz.

sábado, 21 de novembro de 2009

A solidão é uma escolha

O mundo é cheio de casas; Cheio de pessoas isoladas do mundo. É tanto abrigo, tanta gente e tanta solidão. Por que nos dividimos desse jeito? Por que o homem faz questão de ter a sua solidão? É desnecessária tanta divisão. Os melhores lugares são aqueles que aglomeram pessoas. Então por que cismam em se manter sozinhas? As melhores ações a serem feitas são em conjunto. O contato físico é tão bom! Por que as pessoas não se conformam logo que a solidão não é a melhor maneira de se viver feliz? Mas a gente cisma em ter uma televisão em cada quarto da casa. E mais uma vez segmentamos um espaço já segmentado. Nós conseguimos ocupar um mesmo espaço e mesmo assim nos mantermos sozinhos. Há uma necessidade tão exagerada de privacidade, que deixa de sê-la e passa a se tornar uma prática de antissociabilidade. E é nesse ponto que fica visível que a solidão é uma escolha de cada um de nós.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Me vê um cartão de orelhão, moça! Hã?

Meu celular pifou e eu precisava fazer ligações. Fui tentar comprar um cartão de orelhão. Mas onde se vende isso? Estamos tão acostumados com a praticidade do telefone móvel que nos esquecemos de coisas que antes eram extremamente comuns. Hoje são poucos os lugares onde se vendem cartões telefônicos. O que tem aos montes mesmo é cartão para celular. Esse vende até no carrinho de cachorro quente da esquina. Enfim, quando consegui comprar um cartão de orelhão fui tentar usá-lo. E não é que eu havia me esquecido como se usa isso!? Inacreditável. Como é que se coloca isso no orelhão? Fiquei estagnada por uns instantes, olhando o cartão e revirando-o de um lado para o outro para ver se havia alguma setinha indicando qual lado que deveria ser enfiado, ou sei lá o quê. Fiquei pulando de orelhão em orelhão que nem uma idiota andando pelo quarteirão porque todos davam: “CARTÃO RECUSADO”. E eu pensava: “Velha filha da p**a que me vendeu esse cartão quebrado!” Até que no quarto orelhão eu finalmente consegui encaixar o cartão e fazer a ligação. Estava empolgadíssima conversando (ligando para um celular) até que vi que as unidades do cartão iam embora como uma contagem regressiva (10, 09, 08...). Apavorada, tratei logo de combinar um lugar para me encontrar com a pessoa com quem eu estava falando e desliguei desesperada antes que já não sobrasse unidade nenhuma no cartão que comprei 3 minutos atrás achando que duraria uma eternidade na minha carteira.


Obs.: E vocês já repararam como TODOS os telefones públicos são da OI?

sábado, 14 de novembro de 2009

“É a falta de maturidade que rende as melhores histórias.”


quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Será que amar é um privilégio?

Será que existiram pessoas que morreram sem amar? Quero dizer, pessoas que tenham vivido muitos anos; morrido de velhice; pessoas que viveram toda uma vida que lhes foi proposta. Será mesmo que é possível morrer sem amar ou é você quem não percebe que amou?