sábado, 25 de dezembro de 2010

Maysa. Só numa multidão de amores


A biografia da cantora da década 1960 retrata seus altos e constantes baixos, sua recaídas com a bebida, seus amores, sua intensidade diante do palco e da vida. Uma minuciosa narrativa da personalidade intrigante que foi Maysa Monjardim no cenário da música brasileira.
O autor descreve sua vida de forma tão detalhada e com tanta certeza de seus sentimentos que Maysa parece ser apenas uma personagem de uma história narrada e criada por Lira Neto.
Esse livro foi uma das fontes para a minissérie da Globo "Maysa - Quando fala o coração", dirigida por seu filho Jayme Monjardim.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

As meninas da esquina


As meninas da esquina é um relato descarado sobre a prostituição de adolescentes no Brasil. Em forma de diário, seis meninas contam o seu dia a dia durante um ano. O romance-reportagem contém depoimentos, exageradamente, francos que espanta alguém falar tão abertamente de situações repudiadas pela sociedade como sendo ações triviais dos seus cotidianos (drogas, prostituição de menores, assassinato, roubo, etc). Natasha (a principal personagem) se intitula como “nua” nesse diário, já que conta em detalhes sua vida sexual, pessoal e seus sonhos. Um emocionante e pesado diário de meninas que estão bem próximas de nós, logo ali, na esquina. Elas só querem, na verdade, uma companhia que as amem; como toda adolescente.
Este livro da Eliane Trindade inspirou Sandra Werneck a fazer o filme Sonhos Roubados, que levou a atriz Nanda Costa (famosa pelo seu papel na novela Viver A Vida) a conquistar o prêmio como melhor atriz no Festival de Cinema do Rio de Janeiro pela sua personagem no filme.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Um amor divino

Dizia-me diariamente para ir visitá-lo qualquer dia desse; que ele precisava saber do carinho enorme que tenho por ele. Queria ter uma lembrança atual desse laço que tínhamos, que temos. De nada adiantou minha repetição. Não me movi enquanto ainda era tempo. E agora perdi! Perdi para sempre a chance de ser acolhida em seu abraço novamente.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Impunidade policial assombra o país Brasil

Impunidade! Aos olhos de um policial ganancioso não existe lei ou ética. Desrespeitam, abusam do seu poder, ignoram e acusam vítimas em troca de uma graninha, uma caprichada graninha. O policial deixou de ser uma referência de ajuda e, de uns anos para cá, vem se mostrando o inimigo dentro da nossa casa. Quantas pessoas foram acusadas de um ato infracional, que não cometeram, e levadas para a cadeia sem direito a contestar? A intenção dos “policiais” é que essas vítimas paguem fiança para não os manterem na prisão, e assim, conseguem o seu dinheiro desonesto do dia. Ao invés de nos proteger, são eles quem nos cercam com a corrupção. São dissimulados, fingem estar vendados diante das situações que desafiam nossos direitos. Que segurança é essa que se aproveita da nossa falta de conhecimento das leis que nos protegem para ganhar “um trocado” em cima de nós, cidadãos? Não há mais policiais pelas ruas, e sim, compactuantes ativos dessa desonestidade e impunidade que assombra esse país, Brasil.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Pró-vida sim! Por que não?

Esses dias li um editorial sobre a legalização – ou não – do aborto que dizia existir dois grupos nesse debate, e os intitulou de os “pró-vida” e os “pró-escolha”. Ao ler como haviam sido rotuladas as pessoas a favor da legalização do aborto (“pró-escolha”), me indignei. Por que também não podem ser considerados a favor da vida? Eles lutam para que menos mulheres morram em ambientes anti-higiênicos, nas mãos de “profissionais” não-capacitados e com seus filhos mortos em seus úteros; já que nessas condições o mais provável é que se percam DUAS vidas e não apenas uma. Entendam: a questão não é destruir uma vida, e sim, salvar outra. A legalização do aborto, ao contrário do que julgam certos grupos, não incentivará as mulheres a o fazerem. As que farão já fariam mesmo que fosse clandestinamente. O que se tem que fazer é trabalhar num plano do governo que conscientize as mulheres de que abortar é um risco – talvez desnecessário – que se corre; e que elas, somente elas em seus papéis de mães, são responsáveis pela vida que está nascendo em seu corpo. Tem que se deixar claro que pode ocorrer erros na cirurgia, não concluir o aborto e a criança nascer deficiente; que dependendo do estilo de vida que a mãe leva e da sua saúde, as duas vidas podem ser perdidas, ou mesmo só a mãe morrer na mesa de operação e essa criança vir ao mundo sem nenhuma estrutura familiar. Para tudo fluir bem e de forma responsável, basta o governo saber – e querer – conciliar o “direito” das mulheres e a difusão da informação sobre a prevenção. Aí, sim, teremos solucionado um – ou vários – problema e mostrando um Brasil no nível de um país desenvolvido e moderno.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

O mundo literário e eu

A cada livro que leio absorvo uma linguagem distinta. Quando vejo, meus textos já são o reflexo do que estou lendo, com suas vivências e trejeitos. Vivo todas as histórias, narro-as, crio uma forte amizade com seus personagens, passo a conhecê-los intimamente. O final de cada uma é o final de um ciclo; uma “amiga” que se afastou de mim e deixou eternas lembranças. Todas fazem parte de um profundo estudo que faço das obras lidas. Detalhes exaltados, palavras destacadas, imagens montadas. Diversas personalidades absorvidas por mim. Levo comigo suas gírias, estilos, emoções, certezas, e até mesmo suas metáforas. Sou a literatura que impregnou em mim. Sou a junção de tudo o que sobressaiu aos meus olhos.

domingo, 7 de novembro de 2010

Crítica ao CD "Bicicletas, bolos e outras alegrias" da Vanessa da Mata


Sem dúvida, Vanessa da Mata veio inspirada nesse novo CD. Batidas mais leves, mas com a personalidade da cantora incrustada em cada música. Não faltou no repertório as suas tradicionais letras que falam do trivial do nosso cotidiano, que só ela é capaz de perceber e transformar em maravilhosas canções. Aposte nos hits: “Te amo” e “Quando amanhecer” (uma parceria com Gilberto Gil) que logo estarão sendo ouvidos e ovacionados por diversos públicos. Um destaque especial ao designer e fotográfo do site da Vanessa da Mata. Acessem e concordarão comigo: http://www.vanessadamata.com.br

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

A senhora do ônibus

Mais um dia. Uma nova disputa por lugar no ônibus – isso se conseguir entrar, é claro. “Que saco!”, murmurei. Lá vem a senhora baixinha e atrevida que faz questão do empurra-empurra. Ônibus lotado. Meu espaço era limitado; se estendia até a ponta da haste da roleta, encaixada na divisão da mesma. Parece feita para as minhas medidas. Mas a senhora já procurava a(s) sua(s) vítima(s) das 7 horas da manhã. Vejo-a com maus olhos. Não será a primeira vez que sai empurrando quem vê pela frente. E, pelo visto, eu era a carta marcada da vez. Realmente, a roleta por si só é o local mais incômodo ali dentro. As pessoas precisam passar por ela para saltar. Ninguém pode sair sem pagar, não é mesmo? Por isso tanto tumulto logo pela manhã. E aquela senhora, com certeza, era a líder. Já chegou montando a banca com a sua capanga que só se move quando ela manda. “Merda! Ela está se aproximando”, pensei. A senhora chega até a roleta – e sua capanga bem atrás dela. Enfrentei-a com os olhos. Ela levanta a mão; paga o trocador; suspende a bolsa... E me chama pra briga. Olho para os lados e para trás. Tento localizar algum mínimo espaço que eu possa caber para que aquela mulher passe logo pela roleta e suma do meu alcance de visão. Tento me encaixar ao lado, entr e um pilate e centenas de pessoas. Não caibo por inteira; parte de mim ainda está na frente da roleta. A senhora atrevida não se importa em saber conviver no coletivo. Me empurra sem dó nenhuma. Se não seguro caio em cima das outras vítimas. Concentro-me em fixar os meus olhos nela, esperando-a fitar-me e perceber o quanto desejaria enforcá-la naquele instante – se minhas mãos a alcançassem, juro, eu faria -, mas da mesma forma que me empurrou fez o mesmo com metade das pessoas dentro do ônibus até encontrar o espaço almejado sem mesmo olhar para trás e me dar pelo menos um gostinho de vingança com meus olhos raivosos.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Querido John


Uma história que começa com a pergunta: “O que significa amar verdadeiramente uma pessoa?” conta sobre o amor de John e Savannah. Ele, um recruta do exército; ela, uma estudante de educação especial que se apaixonam numa pequena cidade costeira sob a luz da lua cheia. O romance foi interrompido com a ida de John para a Alemanha servindo à nação. Um amor perpetuado por cartas além dos mares. “Querido John” vai te arrepiar a cada folha virada. Uma emocionante história de diferentes demonstrações de amor. Sinto que tenha faltado um editor para a tradução à altura do romance de Nicholas Sparks. Para os amantes da leitura que têm suas emoções à “flor da pele”, é um livro que não pode faltar na estante.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Em mim

Está no cheiro que sinto, na blusa que uso, no travesseiro que durmo, na mania que tenho. Está na maquiagem que escolho, na calcinha que visto, na viagem que planejo, na comida que faço. Está numa flor que encontro, na cama que deito, no gosto de um chiclete, no cordão em um pescoço, numa frase que me lembro. Está na música que ouço, no carro que passa, no fio de cabelo no lençol, no filme que assisto, nos lugares que frequento. Está na pupila dos meus olhos, em todos os meus 5 sentidos, incrustado em minha pele. Você.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Pede pra ver!


O filme "Tropa de Elite 2" vai muito mais além do que o primeiro. Nada de matança, gritos e mandamentos em excesso agora. E, sim, uma história reveladora sobre a origem - real - do tráfico no Rio de Janeiro envolvendo pessoas muito maiores que os traficantes: as milícias e os políticos. Não percam! Tropa de elite 2 em cartaz nos cinemas.

domingo, 10 de outubro de 2010

Quebra-de-braço


Estão fazendo propaganda querendo atacar a Dilma e diminuir seu eleitorado. Falam que qualquer probleminha ela corre pro Lula, que pensa com a cabeça dele e não com a dela. Parabéns! Sinto informar-lhes que essa propaganda não adianta muita coisa. Qualquer pessoa que pensa em votar na Dilma quer, na verdade, o Lula. Que ótimo ela correr sempre para ele; se corresse CONTRA, aí sim, seria a decadência da sua eleição.
13 para continuar mudando com Lu... ops! ... Com Dilma.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

O relatório da coisa

"Mas é você que faz acontecerem as coisas. Me aconteça, Sveglia, me aconteça." Clarice Lispector.

Hoje li o conto "O relatório da coisa" de Clarice Lispector. Diante dos fatos que têm ocorrido em minha vida, logo hoje, fui ler essa frase contida no conto. Parece feita para esse instante que vivo. As "coisas" que escapam na tentativa de serem esclarecidas por que não me acontecem? O tempo está passando e tudo continua estagnado. Estou começando a detestar a constante imobilidade situada em mim.
Me fez bem.* Ufa!

* O conto me fez bem. Houve compatibilidade tanto questionamento.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Alugue!


Não gosto de narrativas contadas de forma assíncrona, mas Cidadão Kane conseguiu fazer isso brilhantemente. Não me perdi na história. Fui presa numa narrativa com meus olhos fixados na tela. É um filme antigo, década de 1940 se não me engano, mas que não deve ser deixado de fora da lista de quem não perde uma sessão.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Dentre as penumbras

"Nas penumbras do meu quarto, meu coração fala mais alto, as dores vêm à tona, tudo é mais intenso nessa solidão. Deixe que eu me sinta um pouco assim. Acho que isso me faz bem. Sempre há mais incidências como essas. Expressar-me no silêncio é minha melhor maneira de me ser completa, de me compreender, de me sentir a fundo. Deixe esse som um pouco mais. Gosto da melodia; me faz continuar na sintonia que me liberta. As mundanças permutam em minha mente insistentemente. Deixo tudo para depois. Estou sempre arrastando para o futuro o meu tempo de ser plena. Tomo minhas decisões em meio as penumbras, sem certeza alguma, apenas com a vontade de ser mais de mim."

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Trancafiados num mundo só nosso


"Fechados; Trancafiados num mundo só nosso. Pertencemos a nós dois e mais nada. Entre sorrisos e carícias, sonhos e corpos envolventes. Nos misturamos, nos perdemos um no outro – sem pressa de encontrar a saída. Palpites a cada novo olhar traduzindo novos sentimentos, despertando novas sensações. Assim continuamos: fechados; Trancafiados num mundo só nosso."

terça-feira, 6 de julho de 2010

O fim para nós


A Copa acabou para o Brasil. Mas enquanto existia nós estávamos de frente para a televisão em todos os jogos. Nas quartas-de-final já estávamos roendo unhas, empurrando bolas com o pensamento, xingando o Dunga, com vontade de chutar um daqueles holandeses dissimulados (como o Felipe Melo); desacreditando que ali era o final para a nação brasileira. Milhões estavam com o mesmo sentimento de derrota como nós aqui em casa. O sorriso parou de ser estampado, as vuvuzelas se calaram, a união se desfez. Acabou mais uma vez para nós. Acabou cedo demais. Mas quer saber? Não me importo de ver o Brasil ser hexa no Maracanã não. Nem um pouquinho. hehee.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Crítica ao livro "Desculpa se te chamo de amor"


É um livro que não me fez querer devorá-lo. Me aprofundo tanto em uma cena que desejo ficar intacta nela e setir-me nas vontades, nos sorrisos, nas brincadeiras e no amor que só Niki e Alex juntos transpassam.
A leveza como o autor trata o amor, o sorriso que se inicia em minha face ao ler trechos de amor intenso, de maturidade... e a beleza do imaturo.
Um livro que te fará sonhar, idealizar noites de amor ao ar livre. Um transtorno de sentimentos que sentirá como se fosse a própria Niki.

terça-feira, 13 de abril de 2010

"Poderíamos nos manter livres de qualquer limitação. Mas sempre haverá alguém - que não nos conhece intimamente - que fará isso por nós."

quinta-feira, 8 de abril de 2010

“Me acho e me desfaço novamente, pois já não vejo graça se eu não for uma eterna interrogação.”

terça-feira, 6 de abril de 2010

Meu efêmero furacão

"Vejo-me como um furacão. Volúvel como sou, passo com agressividade, deixo consequências por onde passei e vou embora como se nada tivesse acontecido. Tudo o que sinto é instantâneo. Exprimo a raiva – não faço questão nenhuma de reprimir sua intensidade – e logo depois acaba. Volto onde comecei; e as pessoas que atingi continuam estagnadas na desordem da passagem do furacão enquanto eu só percebo é que ele já se foi."

segunda-feira, 29 de março de 2010

O vazio prometido

"Eu me isolei. Me joguei num poço fundo, sem visibilidade alguma, descoordenada. Quero saber para onde estou mirando, que caminhos estou seguindo. Talvez seja mesmo eu que não percebo que estou pisando em ovos. Estava um dia claro, ardente, apaixonante. Até me jogar nesse vazio. Faço de tudo para emergir, mas continuo pisando em terras desconhecidas. Quero mais sentimentos bons aflorando de você – da mesma forma como acontece comigo. Me dê eternas chances de reconciliação. Perceba o que há de mais apaixonante em mim. Preciso que tenha essa percepção; que feche os olhos e me deixe te guiar. Prometo que a surpresa será boa. Me pegue nos seus braços e me leve pro nosso leito. Deixa comigo que eu te faço lembrar tudo o que te fez se entregar cegamente a mim. Vamos continuar descobrindo um ao outro. Fazendo com que o outro descubra coisas inesperadas em si mesmo. Me segue. Pode vim! O caminho é seguro."

quarta-feira, 10 de março de 2010

A beleza dos 18

"Hoje me perguntaram se eu já tinha 18 anos. Parei por uns instantes para lembrar se eu realmente já tinha feito 18 anos... e reparei que já havia é PASSADO dele quando vi na ficha: 'Mayra Russo. Idade 19 anos.' Estou envelhecendo e nem estou vendo! OK, OK. Dramatizei um pouco. Mas esqueço mesmo que já passei dos 18. E qual a graça de lembrar que já vou fazer 20? Nada melhor do que fazer 18 anos. É inovador! É mais verdadeiro, desejado, libertino, mais vivido! Saímos daquela vida de privações e limitações e entramos num mundo escuro onde brilhamos por nós mesmos, sem precisar do outro perceber isso. Achamos isso e ponto. A tentação nos envolve de uma forma avassaladora. Queremos desbravar tudo o que antes era limitado para nós. A vida está bem ali, na nossa frente, nos chamando para viver abertamente, descaradamente cada segundo que nos é imposto. Então, VIVÃO! Aproveitem seus 18 anos sem medo de ousar. Porque eles demoram a chegar, mas voam para partir."

terça-feira, 9 de março de 2010

"Qualquer pessoa deixa de ser insignificante no momento que a nomeamos de tal."

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Apaixonem-se

"Percebe-se apaixonada quando vê a pessoa se divertindo e você viaja em seus sorrisos, seu olhar, sua malemolência com os olhos fixos, se apaixonando a cada gesto que a pessoa possa ter.Percebe-se apaixonada quando chama, por engano, outras pessoas pelo nome dele. O problema é que você está aqui, mas só quer quem está lá.Percebe-se apaixonada quando ficam a trocar olhares, mudos, intactos como se apenas aquele olhar já lhe fosse o necessário para lhe completar.Percebe-se apaixonada quando fica a olhar por horas a fio aquela foto em que ele ficou lindo; ou quando fica contemplando a embalagem do bombom que ele te deu; ou quando se pega cheirando a camisa que ele te emprestou para não sentir frio.Então, APAIXONE-SE. Porque se não for correspondida, ela passa. Não importa quanto tempo demore, mas passa. E eu prefiro a paixão. Sim, porque o amor, o amor é lindo, é para sempre, mas é brando, talvez até monótono. Não fica com a mesma intensidade durante todo o percurso. Já a paixão não. Ela é quente, devoradora, insaciável. E é assim até que se acabe. O amor trepida, é volúvel. Uma hora ele é paixão e outra apenas amor. A paixão faz o amor se tornar mais saliente, mais vivo, mais perceptível. Então, por favor, apaixonem-se. E se decidirem amar, AMEM, mas amem com PAIXÃO."

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Formas de amar

Eu amo. E amo de formas tão distintas, que isso me enriquece. Amo minha família, minhas amigas, meu namorado. Amo não só o lado possessivo que há ao alcance de minha vista, mas também o céu azul, o livro que leio no balançar da rede... amo até mesmo a solidão que me é completa. Amo os sorrisos que estão em outros rostos que não é o meu; amo o que estudo e o que - e quem - conquisto em minha vida. O que me faz plena é cada forma de amar que sou capaz de encontrar.