quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Tô com sintomas de saudade

Agora anda frio por aqui. Não sei o que aconteceu. Acho que foi embora com você todo aquele céu azul, aqueles sorrisos intermináveis e aquelas risadas de doer a barriga. O cheiro ainda está por aqui - aquele que você fez questão de deixar pra mim. Deve ser pra ver se assim mato a saudade. Mas quer saber? Acho que só piora. 

Tem um pouquinho de você em tudo e, na verdade, você não está em lugar nenhum por aqui. Lembro de você quando vejo o copo d’água em cima da cabeceira da cama, no cheiro no travesseiro, nos seus lenços que deixou pra trás, no almoço que vou ter que fazer sozinha amanhã, e até mesmo pelo caminho que andamos e que refaço relembrando os nossos diálogos, abraços apertados e beijos repentinos. Lembro de você agora, enquanto como aquele Passatempo que deixou pra mim, enquanto passo as nossas fotos pro computador, enquanto entro no MSN e já espero ansiosa a sua entrada. 

Sinto saudade de ir ao cinema contigo, me pedirem a identidade porque o filme era pra menor de 14 anos e você rir da minha cara o resto do dia por isso; sinto saudade dos nossos passeios de mãos dadas, da esfoliação diária que a sua barba fazia em mim, de ter um pesadelo, acordar e ver que não preciso me preocupar porque você está bem ao meu lado. Sinto saudades de rirmos de coisas “parvas”, de te fazer cócegas até me pedir: “não, por favoooor. Para, amor!”. Sinto saudade do seu beijinho de bom dia, de dormir em meus braços no ônibus, de correr pelas escadas pra ver quem chega primeiro em casa. Sinto saudade de cada detalhe do meu dia contigo. Sinto saudade de você dando a plenitude que faltava nos meus dias.

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Desculpa, quero me casar contigo


Ele, um publicitário de sucesso, com mais de 30 anos e certamente apaixonado. Ela, uma garota de 20 anos que acabou de entrar na faculdade, e como toda jovem tem uma vontade enorme de liberdade. Entre férias na Ilha Blu e pedidos de casamento em Nova Iorque, se desenrola o romance “Desculpa, quero me casar contigo”, do italiano Federico Moccia. A história se passa praticamente inteira tendo como cenário a “bella” Roma, te envolvendo ainda mais na paixão de Alex e Niki. Esse livro é uma continuação do “Desculpe se te chamo de amor”. O casal antes perfeito e apaixonado, independente da diferença de idade, agora está em crise. O que fazer quando se tem dúvidas sobre o que se sente? 

Esse livro irá te deixar com os olhos cheios d’água a cada “eu te amo”, e indignada com Niki e sua vontade de ser livre.  Federico Moccia escreve para nos acordar sobre a oportunidade que temos de sermos felizes, e que por vezes, deixamos passar. “Nesse instante compreende o que é a beleza, a felicidade e percebe quão curta pode ser a vida e como é absurdo não ter coragem o suficiente para ser feliz.”